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"... O amor é a religião que vai transformar o mundo... o querer bem... o querer o bem do outro..." - Padre Fábio de Melo

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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

BELEZA REAL


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Uma conceituada empresa de cosméticos americana fez uma campanha publicitária que nos leva a algumas reflexões sobre autoconfiança e autoestima.
Resolveu elaborar desenhos de sete mulheres, com base na sua autodescrição e na descrição feita por desconhecidos.
Para tal foi convidado Gil Zamora, artista forense do FBIque já produziu mais de três mil retratos falados em seus vinte e oito anos de carreira.
Com essa experiência, a marca registrou a forma como as mulheres se veem, em comparação a como são vistas.
Enquanto as voluntárias se escondiam atrás de uma cortina, Zamora desenhava com base na autodescrição delas.
Em seguida, o artista elaborava outro retrato falado da mesma mulher, porém, descrita por uma amiga ou outra pessoa do seu relacionamento.
O resultado foi que a maioria das figuras elaboradas a partir desse ponto de vista mostrou feições mais harmônicas, mais felizes e mais condizentes com os reais traços fisionômicos dessas mulheres.
O profissional contratado confessou que não esperava que os resultados finais fossem tão distintos.
Ele relatou também que ficou tocado pelas reações emocionais que as mulheres tiveram quando viram os dois desenhos lado a lado.
Elas constataram que a autopercepção estava distorcida, pois as descrições sobre si mesmas eram muito diferentes da percepção dos outros.
Algumas delas se emocionaram ao serem apresentadas às figuras, pois ficava evidente que lhes faltava a valorização dos próprios encantos.
Observaram que, no retrato feito a partir de como elas se descreveram, as imperfeições da face eram ressaltadas e o semblante aparentava ser mais carregado quando comparado ao outro.
As imagens demonstraram que as mulheres eram muito críticas em relação a elas mesmas e não se valorizavam.
*  *  *
Se nos fosse solicitado que descrevêssemos nossa face será que faríamos como aquelas mulheres?
Estamos valorizando apenas as imperfeições ou conseguimos enxergar nossas qualidades?
A nossa face diz muito sobre nós mesmos e isso nada tem a ver com beleza física e perfeição de traços faciais.
A leveza, harmonia e alegria que carregamos em nosso íntimo, neles, claramente, se exteriorizam.
Podemos não ter um rosto que corresponda aos padrões estéticos de uma determinada sociedade mas, através da pureza de sentimentos, somos capazes de exalar a mais pura beleza.
O belo está na candura do olhar, na mansidão da fala, na leveza dos gestos e na forma como tratamos os outros.
Essa é a verdadeira beleza que devemos buscar construir em nossa alma e que, em consequência, se refletirá em nossos traços fisionômicos.
Saibamos valorizar, na medida certa, o que de bom já conquistamos e busquemos nos amar mais, não no sentido da valorização excessiva do corpo material. Amar-nos mais é respeitarmo-nos, buscando as conquistas superiores da alma.
Através do sorriso, das palavras e das atitudes perante a vida, nosso magnetismo se exteriorizará e se refletirá na aparência.
A beleza real é aquela que tem duração eterna e será medida por nossa capacidade de espalhar luz.

Redação do Momento Espírita. Em 22.8.2013.


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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

SOZINHO? (Curta Metragem Espírita) - Bebidas Alcoólicas - 1/2

Descrição:

Ninguém está sozinho! Temos a opção de escolher qual a companhia que queremos ter. Atraímos as companhias espirituais que se afinam aos nossos pensamentos e atos. Veja como é o ambiente espiritual de um bar. A obsessão é típica no caso do uso do álcool, veja como ocorre essa interação.

Veja mais em:

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

AMANDO OS INIMIGOS



Você já percebeu que há pessoas que nos exigem um pouco mais de esforço para serem amadas?
Enquanto alguns têm acesso fácil ao nosso coração, conferindo-nos alegria e prazer em compartilhar o convívio, outros nos solicitam empenho pessoal para poucos momentos de relacionamento.
Nós os encontramos no ambiente de trabalho, no seio familiar, na vizinhança ou nas relações sociais mais diversas.
Trazem valores que não são compatíveis com os nossos, têm atitudes que nos desagradam, usam de linguajar que nos parece inadequado.
Seus conceitos nos parecem absurdos, seu modo de vida um tanto esdrúxulo, e seus parâmetros morais nos chocam.
São esses que nos exigem esforço para que os possamos amar.
Porque ainda caminham distantes das estradas que elegemos para nós mesmos, a convivência com muitos deles nos parece um grande sacrifício.
Porém, quando Jesus nos ensina que devemos amar os nossos inimigos, é a esses também que o Mestre se refere.
Muitas vezes, imaginamos que inimigo seja somente aquele pelo qual nutrimos ódio, desejo de vingança, rancor profundo.
É verdade que esses o são. Porém, esses outros, os que ainda não conseguimos amar e querer bem, representam o mesmo convite que a vida nos faz para aprendermos a amar.
É verdade que, de rompante, não conseguiremos tê-los como amigos, recebendo-os na intimidade de nosso lar.
Não será em alguns dias que os teremos abrigados em nosso coração.
E nem ocorrerá da noite para o dia a transformação de nosso sentimento, de um antagonismo intenso para a simpatia irrestrita.
Porém, à medida que entendemos o ensinamento de Jesus, temos condição de dedicar algo mais do que nossa antipatia, a esses que nos parecem pedras de tropeço na jornada.
Assim, à medida que procuramos compreender sua limitação, a tolerância começa a compartilhar espaço onde antes só havia implicância.
Quando conseguimos perceber seus dramas íntimos, a impaciência perde lugar para a indulgência.
Quando conhecemos um pouco de suas histórias de vida, seus dramas e dificuldades, as palavras ríspidas vão sendo substituídas pelo silêncio, quando não, por palavras de apoio.
É assim, no exercício da aproximação sadia, da compreensão do próximo, que o amor inicia seu trajeto.
Inicialmente se faz na forma de algumas virtudes, que lhe são filhas diletas, como a benevolência, a indulgência, o perdão.
Aos poucos vai ganhando forma, permitindo uma convivência mais salutar e enriquecedora.
Por fim, na medida em que permitirmos, o sentimento se transformará em empatia e compreensão.
Portanto, nessas relações difíceis que se apresentam em nossos caminhos, percebamos o grandioso convite que a vida nos faz para exercitarmos o amor ao próximo.
Mesmo sabendo que ainda uma longa caminhada nos espera até que aprendamos, efetivamente, a amá-los, será nos pequenos passos de hoje que conquistaremos esse amor para com esses difíceis de amar.
Exercitemos o amor.

Redação do Momento Espírita. Em 17.8.2013.


SOMOS SERES DE LUZ.mp3


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

REGRESSÃO DE MEMÓRIA

"Se fomos trazidos à Terra para esquecer o nosso passado, valorizar o presente e preparar em nosso benefício o futuro melhor, por que provocar a regressão da memória do que fomos ou fizemos, simplesmente por questões de curiosidade vazia, ou buscar aqueles que foram nossos companheiros, a fim de regressar aos desequilíbrios que hoje resgatamos?

 
A nossa própria existência atual nos apresentará as tarefas e provas que, em si, são a recapitulação de nosso passado em nossas diversas vidas, ou mesmo somente de nossa passagem última na Terra, fixada no mundo físico, curso de regeneração em que estamos integrados nas chamadas provações de cada dia.

Por que efetuar a regressão da memória, unicamente para chorar a lembrança dos pretéritos episódios infelizes, ou exibirmos grandeza ilusória em situações que, por simples desejo de leviana retomada de acontecimentos fomos protagonistas, se já sabemos, especialmente com Allan Kardec, que estamos eliminando gradativamente as nossas imperfeições naturais ou apagando o brilho falso de tantos descaminhos que apenas induzirão a erros que não mais desejamos repetir?

Sejamos sinceros e lancemos um olhar para nossas tendências."

Emmanuel

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Boletim Fraterno - Novembro e Dezembro de 1998 

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

HERÓI MAIOR



Ocorreu há algum tempo. Personalidade nacional famosa sofreu um acidente com seu filho de apenas seis anos de idade.
Durante mais de dez horas ficaram aguardando socorro, em um quase pântano.
O pai, bastante ferido, tranquilizou o filho dizendo-lhe que Papai do Céu iria dizer às pessoas onde eles haviam caído. Que ele não ficasse com medo. Logo estariam salvos.
A fome e a sede se instalaram. A noite chegou. O medo do garoto aumentou.
No cair da noite, ele afirmou que estava zangado com Papai do Céu. Afinal, Ele não tinha contado para ninguém onde eles estavam. O socorro não havia chegado.
Finalmente, ambos foram resgatados. O garoto, ileso. Nada além de bastante assustado.
Nas entrevistas que se seguiram, o pai adjetivou o comportamento do menino de seis anos como o de um verdadeiro herói.
Foi ele quem auxiliou o pai a mover o corpo, procurou água em meio à lama e até providenciou um galho para afastar eventuais urubus que viessem atacar seu pai.
É que o sangue que jorrava do corte na sua testa poderia atraí-los.
O menino, passado o perigo, voltou a pular e saltar. Na escola contou sua aventura.
Lamentou não ter nenhum arranhão para referendar que o que estava narrando era verdadeiro.
A nota mais importante, em todo o episódio, no entanto, ficou mesmo por conta do garoto vivo e peralta.
Ao ser indagado, por um jornalista, a respeito de quem era o seu herói, desde que ele mesmo assim era considerado, esperou-se que ele apontasse o pai, por dois motivos.
Pai é sempre herói para o filho. Nesse caso, acresce o fato dele ser famoso internacionalmente.
Entretanto, sem titubear um momento sequer, ele exclamou: Meu herói é Papai do Céu!
*   *   *
Oxalá pudessem nossos filhos ter este conceito. E nós mesmos. Conceito que é afirmação de fé.
Fé de quem sabe que é Deus que nos governa a vida, sustenta as horas e dispensa bênçãos.
Deus Pai que nos ama e cujo amor se manifesta no hálito à vida.
Vida que permite a uma débil raiz a força para fender a rocha ou extrair do interior da terra o perfume da flor. O sabor do fruto.
Deus Pai que nos criou Espíritos, fadados à perfeição. Que estabeleceu o processo da reencarnação, a fim de que, através de inúmeras etapas, realizemos experiências evolutivas, desdobrando os germes que dormem em nosso íntimo, até se agigantarem na glória do bem.
Em qualquer circunstância, pois, não nos esqueçamos do amor de Deus, que se estende sobre todos nós.
*   *   *
O amor de Deus é o programador perfeito para a exuberância infinita das galáxias.
É o Seu amor que dá equilíbrio ao Cosmo, com tal precisão, que extasia a mente humana, que apenas começa a compreender as leis de sustentação e de ordem vigentes em toda parte.

Redação do Momento Espírita, com base em artigo da pág. 128 da Revista Isto é, nº 1459 e no cap. 25 do livro Filho de Deus, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal. Em 8.8.2013.


Pai Nosso - Elizabete Lacerda (Pe Marcelo Rossi)

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

O *AMOR* É A CHAVE PARA A CURA DA HUMANIDADE


DOENÇAS NA VISÃO ESPÍRITA 

A doença não acontece por acaso, ela tem uma origem espiritual? De fato, não podemos atribuir ao acaso a doença que nos atinja, pois não existe acaso no Universo, que é inteiramente regido por leis divinas, naturais, perfeitas e imutáveis. Ainda que não tenha causa evidente ou pareça ser somente um problema físico, a doença sempre tem, basicamente, uma origem espiritual, sendo que a causa poderá ter se dado na existência atual ou em encarnação anterior. 
A doença guarda relação com o estado evolutivo do ser? Sim. É devido ao nosso atual estágio de evolução que: Nascemos na Terra, mundo em que a matéria é grosseira e há doenças. Ex.: gripe, catapora, etc.; aproveitamos para reencarnar em determinada família em que a hereditariedade causa certa doença ou a ela predispõe, para ressarcir débitos (a não ser que tenhamos condições espirituais para superá-las, podendo nos tornar auxiliares de nossos familiares). Ex.: cegueira; trazemos, em nosso perispírito, determinação ou predisposição para alguma doença, como conseqüência da ação espiritual por nós exercida em vidas anteriores. Ex: quem lesou o seu pulmão com o cigarro, estará predisposto a doenças relacionadas com o pulmão, como asma, bronquite, tuberculose, etc.; habitamos obrigatoriamente em determinado meio ambiente, que é favorável ou não a enfermidades; sabemos ou não como cuidar do corpo, prevenir enfermidades, e a isso nos aplicamos ou não. 
Kardec: "As doenças fazem parte das provas e vicissitudes da vida terrena são inerentes à grosseria da nossa natureza material e à inferioridade do mundo que habitamos. As paixões e excessos de toda ordem semeiam em nós gérmens malsãos, às vezes hereditários." 
É, ainda, conforme nossa evolução espiritual que: Exercemos efeitos fluídicos bons ou maus sobre o nosso perispírito, que repercutem no corpo físico; atraímos bons espíritos, que nos influenciam com seus fluidos benéficos, ou espíritos maus, sofredores, de fluidos maléficos ou enfermiços. 
Para nós, espíritos encarnados na Terra, as doenças ainda continuarão a ser fato inevitável, porque inerentes ao nosso presente estado evolutivo, por enquanto necessário ao nosso desenvolvimento intelecto-moral. O Espiritismo não só nos informa sobre a origem espiritual das doenças. Revela-nos, também, os meios espirituais de as prevenir, superar ou suportar. 
Quando é que a enfermidade tende a aparecer? Quando nos perturbamos ou desequilibramos física ou espiritualmente, de modo intenso e demorado (por nós mesmos ou sob influência alheia), pois com o desgaste fluídico ou a assimilação de fluidos maus (de outros ou do ambiente) a resistência natural é quebrada, ficando o organismo mais exposto à eclosão de enfermidade ou a contraí-las do exterior.  
Como evitar enfermidades? Além de cuidar do corpo evitando vicíos de entorpecentes, alucinógenos, alimentação excessiva, etc.; cultivemos os bons pensamentos e sentimentos, e pratiquemos somente o bem e nunca o mal. 
E se, apesar de nossos cuidados, a enfermidade aparecer? Encaremo-la como um alerta ou uma advertência quanto à nossa conduta atual, ou, como consequência do passado exigindo reajuste para voltarmos ao equilíbrio; não compliquemos mais a situação com tristeza e desânimo, revolta ou agressividade; busquemos na Medicina e nos recursos espirituais o alívio possível e, quem sabe, até mesmo a cura; "se Deus não houvesse querido que os sofrimentos corporais se dissipassem ou abrandassem em certos casos, não teria posto ao nosso alcance meios de cura."; procuremos nos conscientizar quanto ao que causou a enfermidade e modifiquemos para melhor o nosso comportamento (a fim de evitar o prosseguimento do mal e sem instalação mais profunda); apliquemo-nos no bom emprego de nossas possibilidades de ação, apesar das limitações que a enfermidade nos imponha a fim de compensar o desequilíbrio já causado, manter o equilíbrio nas áreas não comprometidas e adquirir merecimento para ser socorrido espiritualmente. 
"Não peques mais, para que não te suceda algo pior." - Jesus 

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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A LEI DE COOPERAÇÃO



A Espiritualidade Superior ensina que o isolamento é contrário à natureza humana.
Segundo ela, o homem é instintivamente gregário por motivos providenciais.
Ele precisa progredir e o progresso é sempre fruto da colaboração de muitos.
Em regra, o homem busca a vida em sociedade por razões pessoais.
Ocorre que as criaturas possuem diferentes habilidades e caracteres.
Mediante o convívio, elas se aproveitam dos talentos recíprocos e aprendem umas com as outras.
Justamente por isso, a força de uma sociedade advém da diversidade de seus integrantes.
Quando a diversidade é valorizada, tem-se um organismo social dinâmico e eficiente.
Ao contrário, toda tentativa de uniformização, com intolerância ao diferente, implica enfraquecimento.
Pode-se entender que vigora no âmbito humano uma Lei geral de Cooperação.
Ela se apresenta nos mais variados contextos, dos triviais aos sublimes.
Por exemplo, Jesus encarnou na Terra para ensinar e exemplificar a vivência do bem, na conformidade dos desígnios Divinos.
Dotado de extremas sabedoria e pureza, ainda assim buscou companheiros para auxiliá-lO na tarefa.
Escolheu doze Apóstolos, aos quais ministrou os mais variados ensinamentos.
Orientou-os, burilou-os e amparou-os para que no tempo devido sustentassem a vivência do Evangelho no mundo.
Os Apóstolos eram diferentes entre si.
Havia os reflexivos, os exaltados, os emotivos e os práticos.
Jesus a nenhum desprezou. Antes, soube aproveitar suas diferentes habilidades para o sucesso da empreitada evangélica.
Certamente, ao assim agir, o Mestre Divino sinalizou a importância da cooperação e da tolerância.
Dotado de poderes magnéticos desconhecidos e de extraordinária sabedoria, nem por isso quis fazer tudo sozinho.
Soube dividir o peso da tarefa com homens rudes e que não O compreendiam bem.
Esse eloquente exemplo demanda detida reflexão.
A vida em sociedade nem sempre é fácil.
Entre pessoas de visões e habilidades diversas, por vezes surgem discussões e desentendimentos.
Ocorre que o bem pujante nunca é obra de um homem só.
Toda realização de importância é sempre fruto do esforço de incontáveis envolvidos.
Apenas é preciso ser tolerante para conviver com o diferente.
A fim de que o melhor resultado surja, importa aprender a admirar opiniões divergentes.
Não apenas tolerá-las, mas valorizá-las, no que apresentem de positivo.
Sem dúvida, é possível agir sozinho na luta por um ideal.
Ocorre que, quando várias mãos se juntam, o bem se multiplica e expande.
Pense nisso.

Redação do Momento Espírita. Em 10.02.2011.


Musical Rapture - A Sacred Gift of Celestial Music.


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