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"... O amor é a religião que vai transformar o mundo... o querer bem... o querer o bem do outro..." - Padre Fábio de Melo

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terça-feira, 18 de agosto de 2009

HUMILDADE



PROCURE ser humilde em todas as circunstâncias.

Humildade não é dizer "sim" a tudo e a todos.

Nem é apregoar que somos humildes.

Não é agachar-se mentalmente a tudo o que os outros dizem.

Não!

Humildade é saber exactamente o que somos e o que valemos.

E conhecer-nos a nós mesmos, procurando corrigir sinceramente nossos defeitos, e não nos querendo impor aos outros.

Quem é humilde, em geral, não sabe que o é.

Mas quem não é humilde é que pensa que é!


NÃO se envergonhe de ser humilde.

A humildade consiste no conhecimento perfeito daquilo que somos e que podemos, sem fantasiar-nos com qualidades que não temos.

Humildade não é posição de corpo nem tom de voz: é posição de espírito, que sabe o que é e o que pode, e não precisa manifestar-se aos outros: vale para si mesmo.

Seja, pois, humilde!

Minutos de Sabedoria - C. Torres Pastorino




A humildade é porta de entrada para as virtudes que chegam. E de saída para as que se vão.

É via especial de nossa Casa Íntima, por onde transitam os sentimentos nobres.

O maior deles, o amor, que comanda o exército do bem, tem de por ela passar, em perfeita identidade vibratória.

É imã vibracional atraindo forças de mesmo sentido e natureza.

Sem humildade não haverá o perdão, que limpa a alma do rancor e da mágoa.

Nem a caridade, que nivela as pessoas como criaturas similares, amadas sem preferência pela Inteligência Criadora, na qualidade de Boníssimo Pai.

Ausente, não operaria a esperança, que nos impele para a grande Luz, destruindo desânimo, pessimismo e desespero.

Sem ela nada evoluiria, porque faltaria o mecanismo divino que dá vida ao processo.

A humildade é o respeito à vontade de Deus, o Operador Supremo, que cria infinitamente a vida, no espetáculo maravilhoso da colaboração progressiva e harmoniosa.

Sem este cimento espiritual, jamais o ser perfectível construiria o último pavimento do edifício chamado Felicidade, na altura dos mundos purificados.

Exercitá-la é preciso e agradeçamos ao Senhor da Vida as oportunidades surgidas nas ofensas, contestações e provocações.


Gilberto Veras

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