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"... O amor é a religião que vai transformar o mundo... o querer bem... o querer o bem do outro..." - Padre Fábio de Melo

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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

UM ABRAÇO


O que você faz quando está com dor de cabeça, ou quando está chateado?
Será que existe algum remédio para aliviar a maioria dos problemas físicos e emocionais?
Pois é, durante muito tempo estivemos à procura de alguma coisa que nos rejuvenescesse, que prolongasse nosso bom humor, que nos protegesse contra doenças, que curasse nossa depressão e que nos aliviasse do estresse.
Sim, alguma coisa que fortalecesse nossos laços afetivos e que, inclusive, nos ajudasse a adormecer tranquilos.
Encontramos! O remédio já havia sido descoberto e já estava à nossa disposição. O mais impressionante de tudo é que ainda por cima não custa nada.
Aliás, custa sim, custa abrir mão de um pouco de orgulho, um pouco de pretensão de ser autossuficiente, um pouco de vontade de viver do jeito que queremos, sem depender dos outros.
É o abraço. O abraço é milagroso. É medicina realmente muito forte. O abraço, como sinal de afetividade e de carinho, pode nos ajudar a viver mais tempo, proteger-nos contra doenças, curar a depressão, fortificar os laços afetivos.
O abraço é um excelente tônico. Hoje sabemos que a pessoa deprimida é bem mais suscetível a doenças. O abraço diminui a depressão e revigora o sistema imunológico.
O abraço injeta nova vida nos corpos cansados e fatigados, e a pessoa abraçada sente-se mais jovem e vibrante. O uso regular do abraço prolonga a vida e estimula a vontade de viver.
Recentemente ouvimos a teoria muito interessante de uma psicóloga americana, dizendo que se precisa de quatro abraços por dia para sobreviver, oito abraços para manter-se vivo e doze abraços por dia para prosperar.
E o mais bonito é que esse remédio não tem contraindicação e não há maneira de dá-lo sem ganhá-lo de volta.
*   *   *
Já há algum tempo temos visto, colado nos vidros de alguns veículos, um adesivo muito simpático, dizendo: Abrace mais!
Eis uma proposta nobre: abraçar mais.
contato físico do abraço se faz necessário para que as trocas de energias se deem, e para que a afetividade entre duas pessoas seja constantemente revitalizada.
abraçar mais é um excelente começo para aqueles de nós que nos percebemos um tanto afastados das pessoas, um tanto frios no trato com os outros.
Só quem já deu ou recebeu um sincero abraço sabe o quanto este gesto, aparentemente simples, consegue dizer.
Muitos pedidos de perdão foram traduzidos em abraços...
Muitos dizeres eu te amo foram convertidos em abraços.
Muitos sentimentos de saudade foram calados por abraços.
Muitas despedidas emocionadas selaram um amor sem fim no aconchego de um abraço.
Assim, convidamos você a abraçar mais.
Doe seu abraço apertado para alguém, e receba imediatamente a volta deste ato carinhoso.
Pense nisso! Abrace mais você também.

Redação do Momento Espírita, com base em palestras de  Alberto Almeida, na cidade de Matinhos, nos dias 29, 30 e 31 de março de 2002 e do texto intitulado Um abraço, de autoria ignorada.  Em 07.06.2010.

Relax Music 7

http://www.youtube.com/watch?v=VMfg5Uzfq8g

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

ONDE A FÉ COMEÇA


Todos temos planos para o futuro, sonhos e metas a conquistar.
Por isso, é natural que façamos nosso planejamento pessoal, que programemos os anos futuros, que busquemos investir hoje para os dias que virão.
Para isso nos dedicamos aos estudos, buscamos nos reciclar profissionalmente, nos aprofundamos em pesquisas, nos esmeramos no domínio desse ou daquele idioma.
Sonhamos e planejamos um emprego melhor, a promoção no cargo, o reconhecimento da competência no trabalho.
Na vida familiar não é diferente. Projetamos o casamento para determinada época da vida, fazemos nosso planejamento familiar.
Continuamos, buscando educar os filhos para que eles também tenham um futuro feliz, para que tenham perspectivas e sonhos a concretizar.
Nada mais correto e acertado. É mesmo da proposta do Cristo a ideia de sermos empreendedores e batalhadores da própria vida.
Buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-álembra-nos o Mestre.
Essa orientação nos indica que é necessário termos consciência das nossas escolhas, pois que delas depende o direcionamento que damos à nossa vida.
Porém, é verdade que nem sempre aquilo que programamos se concretiza.
Muitas vezes somos surpreendidos com os rumos que toma nossa vida.
Não raro é a doença que nos surpreende, manifestando-se em nós ou em algum familiar. E todos os rumos planejados e idealizados sofrem alteração.
Outras vezes, o emprego, que parecia sólido e seguro, se desfaz deixando-nos atônitos.
Outras tantas é o companheiro, o amor, o nosso sustento emocional que se aparta de nós pelo fenômeno da morte física ou porque decidiu empreender sua caminhada por outras vias.
De outras, planejamos a vinda do nosso filho, sonhando para ele grandes conquistas, e ele chega aos nossos braços com limitações físicas ou intelectuais, que lhe cerceiam voos mais altos.
*   *   *
Todos esses fatos são da vida. Muito embora nos seja necessário sonhar e planejar, também se faz fundamental entender os sinais que a vida nos oferece.
Se nos esforçarmos para conquistar metas é importante, é essencial percebermos os limites de nossas ações, entendendo que, por detrás desses limites, estão sempre os desígnios de Deus. A isso podemos chamar fé.
Embora necessite do raciocínio e da clareza do pensar, para que não seja cega e nem gere perturbação, será a fé que nos conduzirá, a partir do ponto onde nossas capacidades físicas e intelectuais encontram seu limite.
A fé é o sentimento que vai ganhando corpo e se fortalecendo, na medida em que amadurecemos nossa percepção da vida.
Quando conquistada em nossa intimidade, passamos a não mais temer as surpresas naturais da vida.
E se hoje os caminhos se mostram distantes do que planejamos, será a fé que nos dará a tranquilidade e firmeza para continuar, sabendo que mais tarde tudo acabará bem, visto que o destino de todos nós, inexoravelmente, é a felicidade.

Redação do Momento Espírita. Em 8.2.2014.


Kitaro - Celestial Scenery Faraway Land - Volume 3 (Full Album)
http://www.youtube.com/watch?v=M9xBPeVYE1M

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

MATRIMÓNIO E AMOR


casamento, ou seja, a união permanente de dois seres, é um progresso na marcha da Humanidade.
partir do momento em que o homem abandona a poligamia e se encaminha para a monogamia, solidificam-se as afeições. O respeito pelo outro adquire foro de cidadania.
O casamento implica o regime de vivência pelo qual duas criaturas se confiam uma à outra, no campo da assistência mútua.
Essa união reflete as Leis Divinas que permitem seja dado um esposo para uma esposa, um companheiro para uma companheira, um coração para outro coração, na criação e desenvolvimento de valores para a vida.
O símbolo da união, normalmente, é uma aliança ou anel. A tradição do anel de diamantes para noivas começou em 1477, quando Maximiliano da Áustria pediu Mary de Borgonha em casamento.
Muito tímido e sem saber como falar com a jovem, Maximiliano pediu um conselho a um parente mais velho, que recomendou que o príncipe deveria oferecer a Mary um anel com diamantes.
conselho foi seguido e a tradição surgiu.
No século XVIII, o anel com diamantes, usado à frente da aliança, era considerado o guardião do casamento.
Apesar de todos esses símbolos de eternidade, o casamento anda muito pouco considerado.
As pessoas já se casam supondo que, se não der certo, descasam. Não cogitam de como o outro se haverá de sentir ao ser abandonado. Nem mesmo como se sentirão os filhos, após a dissolução da união.
Acontece que milhões de almas que se encontram no planeta estão algemadas a débitos perante a lei de causa e efeito.
Os débitos contraídos por legiões de companheiros da Humanidade, com entendimento ainda verde para os temas do amor, determinam a existência das uniões supostamente infelizes.
Nesses casos, temos as ligações francamente expiatórias, com base no sofrimento.
É forçoso reconhecer que, no mundo, na grande maioria dos casos, as conjugações afetivas têm raízes em princípios cármicos.
Quando as obrigações mútuas não são respeitadas no ajuste, surgem as separações, as dissoluções matrimoniais.
Falta-nos um tanto mais de esforço, pois é difícil a criatura que decline de seus desejos e vontades, num processo de renúncia para o bem da união.
Cada qual pensa em continuar a ser depois do casamento exatamente como era antes. As mesmas atividades, idêntica liberdade de ir e vir.
Ora, o matrimónio pressupõe um compromisso onde um atende as necessidades do outro e tem responsabilidades comuns. Não que se deva abandonar amigos e atividades. Contudo, refazer horários e disposições.
A ligação deve se basear na responsabilidade recíproca, pois no casamento um ser se entrega a outro ser em totalidade. E não pode haver qualquer desconsideração entre si.
Amor feito de respeito, amizade, afeto, longos diálogos. Assim se constitui e se mantém um casamento.
*   *   *
Foi na Grécia antiga que surgiu a tradição do uso da aliança e do anel de casamento no quarto dedo da mão esquerda. É que a Vena Amoris, a veia do amor, segue desse dedo em direção ao coração.
Na simbologia do anel, a mensagem do amor que deve reger as relações entre o casal.
Os gregos consideravam o diamante como a constante chama do amor.
*   *   *
Pensa, refletindo, antes de casar. Reflexiona, porém, muito antes de debandar, após assumidos os compromissos.

Redação do Momento Espírita, com base no cap.7, do livro Vida e sexo, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. FEB e no verbete Casamento, do livro Repositório de sabedoria, v.1, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. LEAL. Em 31.1.2014.

Fonte: http://www.momento.com.br

SOMOS SERES DE LUZ
http://www.youtube.com/watch?v=s8EoubaAnsE
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